Passados oito meses da inauguração do Shopping Popular, o presidente do consórcio que administra o empreendimento, Elias Tergilene, propôs um “reequilíbrio de contrato”. A proposta foi apresentada na tribuna da Câmara de Vereadores, nesta quinta (06), enquanto respondia às perguntas dos edis.

Questionado pelo vereador Edvaldo Lima sobre a possibilidade de dar para os camelôs um tempo maior de carência para o pagamento das taxas, Elias sugeriu o reequilíbrio argumentando que abriu mão da receita, mesmo tendo que cumprir com os investimentos provenientes da gestão do empreendimento.

Salientando a natureza do empreendimento, que é fruto de uma Parceria Público Privada, Tergilene destacou que o reequilíbrio do contrato pode ser feito com a demonstração das perdas decorrentes da influência da pandemia na atividade econômica. “Numa PPP você reequilibra mostrando que houve covid, houve perda de faturamento dos camelôs e que eles precisam ter mais prazo de carência. Não precisa fazer uma lei, basta que nós demonstremos isso”.

Tergilene chamou os vereadores a se dispor à tarefa de rever o acordo. “Precisamos do apoio de todos vocês para reequilibrar o contrato”.

Os vereadores presentes na casa cada um teve a chance de perguntar ao empreendedor, só que perguntas do vereador Luiz da Feira não foi respondida e uma outra do vereador Ron do Povo pela metade assim ele mais uma vez tirou onda na casa da cidadania.